Olá queridas!!
Hoje resolvi passar pra contar sobre a dança e a minha ligação com ela.
Não é novidade aqui que eu andava triste e tal...o pai do meu filho faleceu e desde então um trabalho diário para controlar as emoções e ser mãe e pai sem deixar a peteca cair.
Não é uma batalha fácil mas aos poucos eu aprendi e tenho ganhado algumas delas. Mas em meio a tudo isso eu precisa manter a minha cabeça longe dos problemas e pra isso eu precisa ficar fora de casa. Foi então que uma amiga me chamou para dançar...
Pensei dançar ? Pode ser bom e também pode ser normal, como dançar em festas de família.
Resultado?
Iniciei a dança do ventre, e eu AMEI. Conheci pessoas maravilhosas, e mais que isso foi uma terapia. Eu aprendi através da dança a se libertar de todos os anseios, todas as angústias enfim era o que precisava.
Tempos depois eu por alguns motivos pessoais precisei deixar de dançar e assim eu fiz durante quase dois anos. E o óbvio aconteceu, meu corpo e minha alma precisava com urgência de dança, de praticar e sentir-se flutuando. Porque é aasim que eu me sinto, flutuando ao som da música das mais belas maneiras.
Então...
Veio a DANÇA DE SALÃO como um presente, um recomeço.
Não mais e nem menos importante que a dança do ventre, ela também me envolveu. A cada aula um ritmo diferente, a cada ritmo um sentimento de alegria, um encantamento.
ASSIM EU ENTENDI QUE NÃO IMPORTA O RITMO DESDE QUE TENHA UMA ENTREGA CORPORAL, A DANÇA LIBERA UM PESO DA ALMA QUE EM QUALQUER OUTRA ATIVIDADE EU PUDE ENCONTRAR. DESEJO QUE EM ALGUM MOMENTO VOCÊS TAMBÉM SE DEPAREM COM ELA E POSSAM SENTIR O MESMO QUE EU.
NÃO IMPORTA DE SOMOS GORDINHAS, VELHOS OU SEI LÁ QUALQUER OUTRO IMPECÍLIO QUE POSSA APARECER. NA DANÇA NÃO EXISTE PRECONCEITOS TODOS PODEM E DEVEM PRATICAR.
FICA A DICA!
Hoje resolvi passar pra contar sobre a dança e a minha ligação com ela.
Não é novidade aqui que eu andava triste e tal...o pai do meu filho faleceu e desde então um trabalho diário para controlar as emoções e ser mãe e pai sem deixar a peteca cair.
Não é uma batalha fácil mas aos poucos eu aprendi e tenho ganhado algumas delas. Mas em meio a tudo isso eu precisa manter a minha cabeça longe dos problemas e pra isso eu precisa ficar fora de casa. Foi então que uma amiga me chamou para dançar...
Pensei dançar ? Pode ser bom e também pode ser normal, como dançar em festas de família.
Resultado?
Iniciei a dança do ventre, e eu AMEI. Conheci pessoas maravilhosas, e mais que isso foi uma terapia. Eu aprendi através da dança a se libertar de todos os anseios, todas as angústias enfim era o que precisava.
Tempos depois eu por alguns motivos pessoais precisei deixar de dançar e assim eu fiz durante quase dois anos. E o óbvio aconteceu, meu corpo e minha alma precisava com urgência de dança, de praticar e sentir-se flutuando. Porque é aasim que eu me sinto, flutuando ao som da música das mais belas maneiras.
Então...
Veio a DANÇA DE SALÃO como um presente, um recomeço.
Não mais e nem menos importante que a dança do ventre, ela também me envolveu. A cada aula um ritmo diferente, a cada ritmo um sentimento de alegria, um encantamento.
ASSIM EU ENTENDI QUE NÃO IMPORTA O RITMO DESDE QUE TENHA UMA ENTREGA CORPORAL, A DANÇA LIBERA UM PESO DA ALMA QUE EM QUALQUER OUTRA ATIVIDADE EU PUDE ENCONTRAR. DESEJO QUE EM ALGUM MOMENTO VOCÊS TAMBÉM SE DEPAREM COM ELA E POSSAM SENTIR O MESMO QUE EU.
NÃO IMPORTA DE SOMOS GORDINHAS, VELHOS OU SEI LÁ QUALQUER OUTRO IMPECÍLIO QUE POSSA APARECER. NA DANÇA NÃO EXISTE PRECONCEITOS TODOS PODEM E DEVEM PRATICAR.
FICA A DICA!